LEITURAS E CONVERSAS

domingo, 13 de maio de 2012

                                                   A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

Ler é essencial e estimulante. Através da leitura, testamos os nossos próprios valores e experiências com as dos outros. No final de cada livro ficamos enriquecidos com as novas idéias.

A leitura é muito importante para o aprendizado do ser humano, pois através desta podemos obter conhecimentos e aumentar o raciocínio. A leitura é um dos meios mais importantes para a consecução de novas aprendizagens possibilitando a construção e o fortalecimento de idéias e ações.
Os livros podem ser intrigantes, melancólicos, assustadores, e por vezes, complicados. Os livros partilham sentimentos e pensamentos, feitios e interesses. Nos colocam em outros tempos, outros lugares, outras culturas; em situações e dilemas que nós nunca poderíamos imaginar que encontrássemos. Os livros nos ajudam a sonhar, e nos fazem pensar.

Um dos principais fatores para que as pessoas deixem o livro de lado, é a evolução tecnológica.
A sociedade prefere ir para um mundo virtual, onde dizem que se divertem, e aprendem coisas erradas, ao invês de "ampliar" sua mente.
Todo o leitor tem a sua abordagem individual mas o melhor método, sem dúvida, de extrair o máximo de um livro é lê-lo várias vezes.
(Cursista: Ana Lúcia)
                                 
                                   O estudo em ambientes virtuais: O ENSINO DO FUTURO

 A comunicação sempre foi muito importante para o desenvolvimento das pessoas, hoje em dia, o avanço dos meios tecnológicos nos pede uma nova forma de transmitir uma mensagem. Não devemos nos esquecer dos propósitos da comunicação: o que, para quem, onde, como e quando.
O grande número de pessoas que se comunicam com outras, através da escrita e leitura digital e também, que essa comunicação faz com que muitas pessoas tenham que melhorar sua leitura e escrita, pois talvez, esta é a única forma de estes participarem deste processo, o que também as vezes forçam as pessoas a procurar uma forma de alfabetizar-se para participar desta comunicação.
(Cursista Ana Lúcia)

terça-feira, 1 de maio de 2012

Um defunto em minha porta


Um defunto em minha porta

            Neste país o ditado popular se confirma de que “somente ladrão de galinha é preso”.  No meu caso, não sou ladrão, nem assassino, nem maníaco ou pedófilo, mas acordei, definitivamente, com o “pé esquerdo”, como dizia minha santa mãezinha, que hoje está nos braços de Deus.

            Foi um dia como tantos outros saí do trabalho no entardecer. Claro, o trânsito me pegou na Radial Leste, havia um carro parado a meio fio da ciclovia com o pneu furado e dois outros motoristas pararam para lhe ajudar. Enquanto esperava os bons samaritanos concluírem a boa ação, liguei o rádio a fim de ouvir as últimas notícias.

            “Mulher esfaqueia companheiro na porta do bar”.

            “Recém-nascido é encontrado no banheiro do Metrô Itaquera”.

             “Jogo de futebol termina em pancadaria”.

            Notícias como essas nos fazem pensar em quantas desgraças ocorrem por aí e como ninguém se importa com as vítimas, alguns acabam presos, outros impunes. É por isso que não tenho mulher, nem filhos e assisto aos jogos de futebol em casa, em Pay-Per View, mais cômodo investir na televisão a cabo a ir aos campos de futebol.

            Finalmente cheguei ao condomínio, o porteiro me acenou com a cabeça e me deixou entrar. Subi as escadas até o quarto andar – ainda não consertaram o elevador - apartamento quarenta e quatro. Fiz o que qualquer solteiro faria: coloquei a comida congelada no micro-ondas e me dirigi ao banheiro para retirar de mim o cansaço e a poluição. Saí do banho, jantei assistindo ao Discovery, quase cochilei no sofá e fui para a cama, meio estremunhado, quase atropelando as garrafas de cerveja pelo caminho.

            O despertador do celular tocou às quatro da manhã, abri com dificuldade os olhos, peguei-o e conferi a hora do meu despertar, levantei-me para trabalhar. Fui ao banheiro, escovei os dentes, lavei o rosto e, enquanto ajeitava os cabelos de fronte ao espelho ouvi a campainha tocar. Foi um toque leve aos ouvidos, estranhei, já que ultimamente as pessoas tem chegado em casa tão apressadas que mal trocamos prosa fiada. Saí do banheiro e caminhei à porta sorrateiramente, pois suspeitava de um mau presságio. Quem poderia ser às cinco da manhã? Poderia ser alguém me dizendo do corredor “Não é ninguém, é o padeiro!”, como a personagem de Rubem Braga, mas o dispensara havia um mês, decidi que tomaria café da manhã na padaria do Barbosa. E essa rotina já se repetia há um mês. Enfim, destranquei a porta e abri-a. Ninguém no corredor além de um corpo estirado ao chão em minha frente. Um homem trajando calças marrons e blusão azul, corpulento, deitado de bruços com as palmas para cima e mãos abertas, calçava botas sete léguas, nenhum conhecido que pudera me recordar. Olhei para os lados. Ninguém. Pensei em uma brincadeira de péssimo gosto, porém ao me abaixar e tocar no desconhecido senti-o frio e rígido.

            - Valha-me Deus! É um defunto. Sim, é verdade. Um defunto. E está bem na minha frente, na porta de meu apartamento. O que farei? Se eu ligar para minha tia dirá que bebi demais e estou vendo vultos, se eu ligar para o Francisco, me dirá que ainda é cedo e ele está sonhando com carneirinhos. Já sei, para o porteiro. Mas como vou explicar a aparição deste corpo? Não. Não.

            Enquanto pensava o que fazer, deixei a porta aberta e de súbito saltei para trás trêmulo e ofegante. Atrás de mim estava a mesinha de centro e sobre ela meu celular. Liguei para a polícia, como todo cidadão o faria. Descrevi o que fizera desde o momento em que acordei até o momento da ligação, não sei se explicara detalhadamente, lembro-me somente que despejei aos ouvidos da telefonista do 190 o meu desespero. Mandou-me continuar na linha e mal desliguei o celular, ouvi os silvos. Rastejei-me até o canto dos sofás ainda de pijama e chinelos e me encolhi desejando, imensamente, que tudo não passasse de um sonho.

            - Polícia! Polícia!

            Não conseguia me mexer, estava atônito, senti uns puxões pelos braços e alguém me arrastou com bastante força. Quando me dei conta do ocorrido, estava na delegacia em uma cela isolada dos demais presos. Levantei-me e consegui distinguir as vozes, pareciam o delegado e um carcereiro, que veio em minha direção, confessou-me que era um sujeito que devia dinheiro a um traficante da Cidade Tiradentes, fora deixado em minha porta, pois o assassino encontrou em um dos bolsos o meu endereço e o comprovante de débito bancário de uma pizza que pedira há três semanas. E destrancando a fechadura:

            - Pode sair, você está livre.

            E erguendo a cabeça, disse-lhe:

            - Hoje acordei com o pé esquerdo.

 Por: Vanusa Corteze, grupo 5.





    


Transportados a outra atmosfera


Transportados a outra atmosfera

A leitura sempre esteve presente em minha vida, desde um letreiro na rua, um out-door em um terreno baldio, um conto de fadas. Ler histórias do mundo imaginário era, ao menos para mim, uma terapia, mais agradável que brincar com bonecas. Porém o mais curioso foi o meu interesse em pesquisar as características e o habitat dos animais na 2ª série como tarefa diária.

Apesar de hoje lecionar alfabetização e um pouco de língua portuguesa e não ciências, adorava quando a professora Cidinha me pedia para ler em voz alta na lousa informações sobre os animais.

O mundo da leitura literária – a minha preferida - é realmente um leque grandioso de assuntos, que nos faz mergulhar no mais profundo conhecimento. Cada linha e parágrafo lidos nos transportaram para outra atmosfera com coelhos falantes, cavaleiros errantes, príncipes e princesas, sapos e dragões.
Por: Vanusa

Crônica

Leitura e Escrita em Contexto Digital - 2012 - Turma 38 - Módulo 3
CRÔNICA 
Um defundo desconhecido
 
O relógio soava às 6:00 da manhã. Abre os olhos mas não quer levantar. Amanheceu. Estava muito cansada, pensa ela!
_Mais um dia, assim como a sua "solidão"!
Desanimada, mas precisava acordar. Fazer seus afazeres.
Levanta-se, como de costume, vai ao banheiro, escova os dentes e lava o rosto. Sem imaginar o que poderá acontecer, pensou em fazer o café mas de repente a campainha da sua porta tocou: Din Don, Din Don. E ela assustada pensa:
_Quem poderá ser a essas horas da manhã?
Imediatamente, enxugou-se às pressas, saiu do banheiro e caminhou até à porta.
Mãos trêmulas, destrancou a fechadura e delicadamente abriu a porta. Logo, vê um homem desconhecido caido em frente a soleira da sua porta. Rapidamente sem piscar os olhos corre o olhar em torno constatando que não havia mais ninguém no local. Desesperada, abaixou-se e tocou aquele homem desconhecido com os seus dedos e sentiu um arrepio enorme, pois, seu corpo estava frio e rígido.
Deu um pulo para trás e gritou:
_Está "morto"! Não acreditava, que havia um cadáver em sua porta.
Correu até ao telefone e ligou para a polícia local acontecendo o ocorrido.
Desligou o telefone e murmurou:
_Hoje não é o meu dia de sorte! (Cursista Ana Lúcia)

terça-feira, 17 de abril de 2012

ALFABETIZAÇÃO ATRAVÉS DE JOGOS




(Cursista: Ana Lúcia)

RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO (Paulo Freire)


(Cursista: Ana Lúcia)

LETRAMENTO

        O letramento designa o estado ou condição em que vivem e interagem indivíduos ou grupos sociais letrados. E o letramento são práticas sociais de leitura e de escrita, e essas práticas começam a ficar evidente na comunidade de usuários cada vez mais familiarizados com a internet o os conceitos chamado mundo virtual. E letrar digitalmente uma nova geração de aprendizes, crianças e adolescentes que estão crescendo e vivenciando os avanços das tecnologias de informação e comunicação, promovendo a inclusão dos cidadãos em um mundo da leitura e da escrita e também no mundo digital.

cursista: Ana Lúcia

quinta-feira, 12 de abril de 2012

UM ABRAÇO CARINHOSO




Viajar pela leitura
Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,

você vai me entender.
Mergulhe de cabeça 
na imaginação!

Clarice Pacheco